segunda-feira, 30 de julho de 2012
Desistir não vale apena
Cansada estava, o desanimo tento me tragar e minhas forças arrancar.
De cabeça baixa estava a vagar, já não conseguia nem ir a nenhum lugar
Tudo que gostaria era de ficar presa ao meu mundinho de ilusões
O meu comodismo estava a falar mais auto
Mas Deus me mostrou que não era isso que Ele queria de mim
E de minha fraqueza, transformou em forças
O seu poder renovou o meu ser
Sua palavra inundou meu viver e mais uma vez me ensinou a andar
Trazendo fonte de esperança e vida para meu caminhar
Quando tudo parece perdido escuro e frio
O senhor vem com o seu fogo queimando mais uma vez em nossos corações
Trazendo seu avivamento, e reforçando que um chamado específico para cada ser Ele possui.
Ele nos ama e seus filhos não quer perder
O pai cuida de mim. Sim Ele cuida de mim
Todo esforço feito vai valer apena,
Trabalhar para Deus é gratificante
Diga não ao desanimo mais que o renovo do Senhor esteja em nossas vidas.
Laís de Vasconcelos. Parauapebas-PA 30 de Julho de 2012
Só quero Lhe adorar
Em Tua presença quero está
Me envolver aos teus braços
Levantar, meus braços para lhe louvar
Derramar meu louvor aos Teus pés
E reconhecer quem Tu és
Independente do que vão pensar ao olhar para mim
Irei Te adorar, Senhor 2x
Me prostrar diante de Ti
Seguir Contigo até o fim
O mais importante para mim, é o que Você vai achar de minha adoração a Teu Ser
Te agradar para mim é o que basta
O que busco é atrair a cada instante Tua presença,
Seu olhar para o meu viver.
Por: Laís de Vasconcelos da Silva
Parauapebas-PA 26 de julho de 2012
sexta-feira, 13 de julho de 2012
O medo de uma criança, pode ainda perseguir o adulto.
Lembro-me de quando criança no caminho da escola da pré escola em Manaus Amazonas, havia um bueiro que havia jacaré, passa por ali só porque era o jeito pois não havia outro caminho e ao olhar para as enormes bocas daqueles selvagens animais despertava em mim um enorme medo, para mim chegar ao outro lado do enorme bueiro curvado era um desafio, minha mente alimentava pensamentos de, o que seria de mim se chegasse a cair no rio poluído e ser devorada pelos jacarés. O medo era tanto, que minhas curtas pernas tremiam só saia do lugar se meu tio ou meu pai estivesse mais do que perto, eles precisavam está segurando em minhas mãozinhas para me entreter e o medo passar. Esses dias a me recordar desta situação, percebi que muitas das vezes nos sentimos sós, e a solidão e medo toma de conta de nosso coração, embora tendo alguém por perto não nos sentimos seguros o suficiente para seguir a caminhada, esperamos que sejamos sempre guiados e conduzidos pelos braços. Em algumas ocasiões nos descabelamos, gritamos, esperneamos, pois o terror fala mais alto, sendo que na verdade só queremos um braço amigo estendido para nos ajudar, nestas horas esquecemo-nos de entregar na mão do Pai, todos os problemas que estão a nos massacrar. Sabe-se, que temos um Deus que por seus filhos zela, estende seus braços para nos amparar a qualquer custo e hora, o momento em que precisarmos. Mas ainda é preciso maturidade o bastante para discernimos que Deus de braços estendidos sempre estará.
(Minhas memórias de infância: Laís de Vasconcelos, 02 de Julho de 2012. Parauapebas-PA)
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